2019

Oficinas

SÃO PAULO

Oficina com Fernanda Amaral do Projeto Dança Sem Fronteiras

Data: Dia 30/11, sábado
Horário: Entre 16h e 18h
Local: Auditório CCBB SP

Fernanda Amaral, bailarina, atriz, coreógrafa e educadora com mais de 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios, incluindo o “Bonnie Bird” por mérito, em 2009, pelo “Centro de Laban” em Londres; “Wales Arts International” 2004/2005 no País de Gales; “Lisa Ulman” na França em 2000; além de inúmeros patrocínios do conselho Britânico de Artes. Em 1993 fundou a Cia de dança-teatro Patuá Dance, e em 2005 a Cia. com bailarinos de habilidades mistas Patuá DanceAbility, ambas no País de Gales. Em 2010 em São Paulo, criou a Cia Dança sem Fronteiras realizando ações educacionais, atuando e dirigindo inúmeros espetáculos para todos os públicos.

A dança e o movimento com Fernanda Amaral diretora da Dança sem Fronteiras A metodologia desenvolvida por Fernanda Amaral obteve plena aceitação na Europa e nas Américas em várias universidades, escolas, conferências, festivais. Nas ações educacionais são utilizadas técnicas de consciência corporal, improvisação, dinâmicas de dança contemporânea, DanceAbility e dança-teatro, que trabalham o potencial de todos os participantes com foco na criatividade e na igualdade.

Ação:
– Ver vídeo
– Conversa sobre o trabalho da Cia
– Vivência prática
– Percepção do corpo, escuta-lo
– Conversa com o corpo – sem palavras
– Percepção através do toque
– Foto com celular de olhos fechados
– Ver foto e criar um movimento para esta experiência
Conversa final

Oficina 2 com Mona Rikumbi

Data: Dia 07/12, sábado
Horário: Entre 17h e 19h no
Local: Auditório CCBB SP

Mona Rikumbi é atriz, dançarina, ativista nas causas raciais e das pessoas com deficiência com atuação na arte e cultura. Apesar de ter sido diagnosticada com neuromielite óptica, aos 30 anos, e andar em uma cadeira de rodas desde 2007, Mona Rikumbi afirma que a doença não foi o bastante para interromper seu amor pela vida e pela arte. “Deficiência foi só mais um detalhe na minha vida. Eu nasci mulher, negra e mãe solteira. Uma série de coisas que não faziam da minha vida muito fácil.”, conta a bailarina.Dessa forma, além de atriz, enfermeira e dançarina, em 2017, Mona foi considerada a primeira cadeirante negra a se apresentar no palco do Theatro Municipal de São Paulo, junto com sua colega Leonice Jorge. Atualmente, ela vive com seu filho de 24 anos, no bairro Americanópolis, na periferia de São Paulo. No documentário, relata as dificuldades de ser mãe solteira e da constante preocupação em criar um filho negro no Brasil. O documentário: Mona – trajetória de uma mulher negra cadeirante no Brasil (direção Lucca Messer) compõe a programação do Festival Assim Vivemos 2019.

Sobre a apresentação/oficina no Assim Vivemos SP:
Performance/ Oficina “Sant’Água”:

Utilizando os valores da tradição Afro-bantu a água é reconhecida enquanto divindade traduzindo em si prosperidade, fecundidade , um convite irrecusável para a grande roda da transformação ao toque dos tambores. Mona convidará os participamentes da Oficina a experimentarem a vivência com o toque dos tambores em uma grande roda.

Oficina 3: Performance “Tasting Colour” com  Amy Neilson Smith

Data: Dia 07/12, sábado
Horário: De 15hs às 16hs
Local: Auditório CCBB SP

Realizado pela Poeta Sensorial e Performer Amy Neilson Smith (DIRETORA do filme A Bit Taste of Difference), o público será convidado a criar a sua própria linguagem colorida, usando sabores tradicionais brasileiros, celebrando e se conectando através dos alimentos.
Público-alvo: pessoas que assistiram à sessão anterior, onde o filme “A Bit Taste of Difference” foi exibido, e público em geral.

Brasília

Oficina 1 com street cadeirante e coreógrafo Wesley Messias

Data: Dia 17/11, domingo.
Horário: 17h00.
Local: CCBB.

Street Cadeirante – Cadeirantes dançam street dance! A ideia e iniciativa do projeto Street Cadeirante surgiu com uma das bailarinas, a cadeirante Carla Maia, que dançava antes de ter uma lesão medular e adquirir uma tetraplegia, aos dezessete anos. Após parceria com o experiente coreógrafo Wesley Messias, foi possível o projeto Street Cadeirante acontecer.

O projeto é formado pelos eixos: aulas e show. O eixo aulas inclui todos com limitação motora que queiram dançar na cadeira de rodas e acontecem na Cia Athetica/ Uniceub, e o eixo show é a Companhia de dança formada por bailarinas cadeirantes selecionadas das aulas inclusivas.

O grupo criado em 2018 já se apresentou com a cantora Iza, no evento Na Praia (2018), e em outros recordistas de público como o Capital Moto Week (2019), Carnaval no Parque (2019), Encontro Inclusão UniCeub (2019), e Brasília Capital Fitness (2019).

Sobre a Performance / Oficina: Senta e dança!

Após apresentação do Street Cadeirante, as bailarinas convidam os presentes a vivenciar a experiência libertadora de dançar com prazer, mesmo que sentados. Cadeiras comuns são disponibilizadas e o coreógrafo Wesley Messias, parceiro e diretor artístico do projeto, ministra aula de dança inclusiva. Essa interação inusitada, que não tem limite de idade, trabalha a empatia e o respeito às diferenças. O resultado dessa dança e troca de energia será registrado em vídeo, de até 1 minuto, e disponibilizado nas redes sociais do @streetcadeirante. Por um dia pessoas comuns poderão sentir o que significa ser parte do Street Cadeirante!

Oficina 2 com Mona Rikumbi

Data: Dia 20/11, quarta-feira.
Horário: Entre 14h e 15h30.
Local: CCBB.

Mona Rikumbi é atriz, dançarina, ativista nas causas raciais e das pessoas com deficiência com atuação na arte e cultura. Apesar de ter sido diagnosticada com neuromielite óptica, aos 30 anos, e andar em uma cadeira de rodas desde 2007, Mona Rikumbi afirma que a doença não foi o bastante para interromper seu amor pela vida e pela arte.

“Deficiência foi só mais um detalhe na minha vida. Eu nasci mulher, negra e mãe solteira. Uma série de coisas que não faziam da minha vida muito fácil.”, conta a bailarina.

Dessa forma, além de atriz, enfermeira e dançarina, em 2017, Mona foi considerada a primeira cadeirante negra a se apresentar no palco do Theatro Municipal de São Paulo, junto com sua colega Leonice Jorge. Atualmente, ela vive com seu filho de 24 anos, no bairro Americanópolis, na periferia de São Paulo. No documentário, relata as dificuldades de ser mãe solteira e da constante preocupação em criar um filho negro no Brasil. O documentário: Mona – trajetória de uma mulher negra cadeirante no Brasil (direção Lucca Messer) compõe a programação do Festival Assim Vivemos 2019.

Sobre a Performance / Oficina: Kitembu é esse??

Utiliza a dança, canto e poesia, com forte influência dos valores civilizatórios da Cosmovisão afro Bantu . “Kitembu” (Tempo), é o Senhor da Temporalidade, cronológica e atmosférica. A poesia fica por conta de Mário Quintana,e a música de Caetano Veloso interpretado por Maria Bethânia.

Rio de janeiro

Oficina 1 com Moira Braga

Data: Dia 26/10, sábado
Horário: Entre 16h e 18h
Local: Hall CCBB em frente ao Cinema

Moira Braga é atriz, bailarina, jornalista e consultora de audiodescrição em conteúdos artísticos. É uma das coordenadoras do grupo de estudo e pesquisa em Dramaturgia do Movimento e Fruição Estética desenvolvido na Escola e Faculdade Angel Vianna. Nessa mesma instituição, é professora da disciplina Introdução à metodologia Angel Vianna no curso técnico de bailarino contemporâneo. Entre os trabalhos artísticos mais recentes estão: Atriz e preparadora corporal do espetáculo “Volúpia da Cegueira”, direção de Alechandre Lino; professora de teatro. Idealizadora, autora e atriz do espetáculo infantil “Ventaneira – a cidade das flautas”, direção de Morena Cattoni.

Performance/Oficina O QUE VOCÊ VÊ? – Autoria, direção e atuação: Moira Braga
Sinopse: Uma pergunta, uma provocação, um convite. Moira Braga explora através da performance, dramaturgias do gesto, do mover sonoro e das palavras que constroem movimento. E nesse jogo de palavras e movimento, a artista propõe uma reflexão sobre o sentido da visão e convida o expectador a vivenciar uma outra experiência sobre o olhar.
Duração: O tempo da performance varia de acordo com o envolvimento do público, podendo durar de 30 a 50 minutos. Após a performance, o público será convidado a vivenciar a experiência da dança usando vendas nos olhos.

Oficina 2 com Matheus Trindade

Data: Dia 02/11, sábado
Horário: Entre 16h e 18h
Local: Hall CCBB em frente ao Cinema

Matheus Trindade é ator, dançarino cadeirante e poeta. É portador de Artrogripose Múltipla Congênita, síndrome rara que atinge 1 em cada 5000 nascimentos, Matheus nunca encarou a deficiência como um fator limitante para a realização de experimentações corporais e artísticas. Estreou nos palcos aos 10 anos com um solo de 8 minutos na Rede Sarah de Hospitais. Em 2016 começou no teatro e também na poesia.

Performance/ Oficina: Sentidos
Componentes: Matheus Trindade, Glória Lila e Amélia Goulart
Sinopse: Convida o público a desvendar os significados de ações e vivências cotidianas. Resignificar a solidez dos sentimentos humanos, explorar a capacidade do corpo, o lugar de cada um no espaço, a solidão, a superficialidade das relações e suas implicações no imaginário. Ao final o público comum será convidado a experimentar movimentos de dança na cadeira de rodas.